Friday, December 4, 2009

Beyond Reasonable Doubt


Beyond Reasonable Doubt

Rev 20:12-15 And I saw the dead, the great and the small, standing before the throne, and books were opened; and another book was opened, which is the book of life; and the dead were judged from the things which were written in the books, according to their deeds. 13 And the sea gave up the dead which were in it, and death and Hades gave up the dead which were in them; and they were judged, every one of them according to their deeds. 14 And death and Hades were thrown into the lake of fire. This is the second death, the lake of fire. 15 And if anyone's name was not found written in the book of life, he was thrown into the lake of fire. (NAS)

I remember when I was a teenager, I walked over to a friend's house. I ran into his Dad who was always up on current events. I asked him, "What do you think about all this going on in Washington, D.C.?" He looked and me and said he didn't know. He hadn't read the paper. I was a little surprised and just looked at him. He explained that he was currently on a jury trying a murder case. I thought about what that meant. It meant that someone's life was literally in the hands of 12 of his peers - and I was talking to one of them. This man had taken his responsibilities very seriously. He hadn't even glanced at the sports page, to avoid the possibility of accidentally reading anything that might affect his opinion in the case.

He had to determine, beyond a reasonable doubt, if the defendant had planned and executed the killing of another human being. That phrase played on my mind for days after that encounter. Even in this day and age of DNA testing and ballistics tests and hidden cameras, there are times when it is the word of one individual against another, with severe consequences. Even when things all point in one direction, the actual events may differ from what appears to be true.

We will all be the defendant at a trial at least once. In the latter verses of Matthew 25, there is a trial described. Before the Lord Jesus, all humanity will stand in one of two lines. Either with the sheep or the goats. The sheep will be accepted into God's eternal kingdom. The goats will stand trial before Jesus, judged by their works, good and bad, before the inflexible law. None will stand before the law which demands perfection of humanity. The sheep will stand before the Father, their sins covered by the blood of Jesus Christ, on trial for their works as Christians. This trial is not for their eternal destiny. That was decided the day Jesus Christ became their Savior. The trial will determine if any rewards might be given for their works for their Lord. Some will have nothing left but their salvation after they are judged. Others will receive crowns, which they will probably throw at Jesus' feet.

Both groups are judged by their works, but there is a difference in the severity of the two trials. Those who never accepted Jesus' saving grace will be on trial for their eternity. The outcome is not in doubt. There are records of every action, every sin. It will only take one imperfection to come up short of the required perfection. I know that I sin before my feet hit the floor, almost every day. Who could possibly stand up to the law and be acquitted? Only Jesus.

Col 3:3 For you have died and your life is hidden with Christ in God. (NAS)

The sheep, those who accepted Jesus' free gift of salvation, are not on trial against the law. They are given Jesus' perfect life, to stand in against the law. You see, Jesus did live a perfect, sinless life. Those who are willing to admit that they are not and can not be perfect, that they have sinned, can accept Jesus' sacrifice. He died as the perfect sacrifice for our sins, to cover our imperfections before the law. They ask Jesus to be their Savior from their sins, which will otherwise condemn them. Without that mitigating point, we are all guilty beyond any doubt at all. Why does sin have such a terrible cost? It shows how gravely the Father looks at sin. Because Jesus was sinless, death could not hold Him. The resurrection, that morning, when the angel rolled away the stone from the tomb in the garden, shattered the power that death had held over us all since Adam and Eve fell from perfection.

Jesus loved us enough to come and live that perfect life. He lived among us, feeling our pain, sorrow, joy and temptations. He knows our trials and our happiness. He is not some distant, unfeeling God who decides fates with the brush of His hand. The Creator of the Universe and everything in it, down to the quarks and atoms, was born into this world the same way we all are. He set aside the splendor of Heaven, where He is worshiped day and night, to come and live here. He came to be mocked, ridiculed and die for us. He was born in a stable to poor parents, probably socially outcast - Mary being pregnant out of wedlock. Jesus took no advantage when He came. And I am sure, beyond a reasonable doubt, that if you or I were the only ones who ever lived, He would come and die for us to save us.

The greatest Christmas gift ever given - eternal life in Heaven. It cost the precious, sinless blood of Jesus. It is given from Him to you and me. Hallelujah.


Lord Jesus, reach out to those who are questioning, or afraid to trust You. Give them the courage to trust with humble hearts, so that the gift may be given to them. Grace and mercy beyond our knowing is simply waiting for them to ask You to help them, to forgiven them of the failings. Amen.

Monday, October 12, 2009



Friends Pastor Eduardo Alves is preaching

in Sacramento, CaLifornia. Next service will be on Sunday, 11/29/2009

Monday, October 5, 2009







Quando os discípulos perguntaram a Jesus quais seriam os sinais da Sua volta, entre outras coisas Ele falou de sedução: "Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos" (Mt 24.4-5).
Provavelmente nunca antes foram oferecidos tantos "cristos" às pessoas como hoje em dia. O esoterismo, amplamente espalhado e que tornou-se socialmente aceitável, apresenta-nos seu "cristo" afirmando que tudo é divino. Por isso, seus adeptos adoram todas as coisas, como pedras, animais, espíritos, etc.
Esses falsos "cristos" evidentemente oferecem um falso evangelho, que na verdade não é evangelho e, portanto, também não pode ajudar as pessoas. Li, por exemplo, em um jornal:
Pesquisadores americanos desvendam novo evangelho
Dois cientistas americanos conseguiram, segundo suas próprias afirmações, descobrir no mínimo seis evangelhos considerados perdidos. Eles conteriam, muito provavelmente, relatos autênticos dos ensinos de Cristo no primeiro e segundo séculos.
Na opinião desses cientistas, além dos quatro Evangelhos haveria pelo menos mais seis relatos de discípulos de Cristo. Por último havia sido redescoberto em 1945, no Egito, o evangelho de Tomé.
O manuscrito foi escrito em língua copta, usando o alfabeto grego, disse Paul Mirecki, cientista religioso da Universidade de Kansas. O copta era falado na época principalmente no Egito, disse o especialista em manuscritos antigos. O autor teria sido, provavelmente, um membro da minoria cristã dos gnósticos, dos conhecedores.
Ele redigiu o texto em forma de diálogo, apresentando conversas de Jesus com Seus discípulos após Sua ressurreição. O tema seria a redenção através do conhecimento. Isso lançaria uma luz completamente nova sobre as origens do cristianismo, disse Mirecki. A mensagem do texto seria: o conhecimento, e não a fé, leva à redenção – um ensino que a igreja oficial foi obrigada a rejeitar.
O fato de terem sido encontradas somente 15 páginas do manuscrito original provavelmente indicaria uma queima de livros no século 5, disse Mirecki. No decorrer d os séculos, muitas minorias cristãs teriam desaparecido. Algumas acabaram integradas na igreja católica ou na igreja ortodoxa, outras foram eliminadas devido ao seu desvio doutrinário. Por isso, o manuscrito seria também uma prova da existência de minorias religiosas. (Der Zürcher Oberländer)
A Bíblia ensina: "Amados, não deis crédito a qualquer espírito: antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora" (1 Jo 4.1). E em 2 Coríntios 11.13-15 ela diz: "Porque os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar; porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras."
Na notícia anteriormente citada não é revelado um novo evangelho, mas, sim, um "outro evangelho". Pois nela se rejeita a fé, colocando-se em seu lugar o conhecimento. Isso, entretanto, jamais pode ter sido dito por Jesus. Justamente Jesus destacou, com palavras claríssimas, exclusivamente a fé como base da salvação:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome" (Jo 1.12).
"...para que todo o que nele crê tenha a vida eterna" (Jo 3.15).
"Por isso quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (Jo 3.36).



"Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida" (Jo 5.24).
Em outras passagens, a Bíblia nos ensina com muita clareza que o conhecimento sem fé jamais pode levar à salvação. Pelo contrário, Deus transformou em loucura o conhecimento que se nega a crer, para destacar a fé, evidenciando que a fé em Jesus Cristo está acima de qualquer conhecimento: "Certamente a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus. Pois está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos entendidos. Onde está o sábio? onde o escriba? onde o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria do mundo? Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar aos que crêem, pela loucura da pregação" (1 Co 1.18-21).
O que realmente deveríamos conhecer é que somos salvos exclusivamente pela fé em Jesus (e não por obras!): "...sabendo, contudo, que o homem não é justificado por obras da lei, e, sim, mediante a fé em Cristo Jesus, também nós temos crido em Cristo Jesus, para que fôssemos justificados pela fé em Cristo e não por obras da lei, pois por obras da lei ninguém será justificado" (Gl 2.16).

Simplesmente não é possível que o mesmo Cristo tenha ensinado mais tarde algo diferente, totalmente contrário às Suas afirmações anteriores. Não pode ser que os quatro Evangelhos e o ensino do Novo Testamento tenham sido escritos, concluídos e divulgados há quase 2000 anos, para que agora, após esses 2000 anos, apareça algo novo (comp. Ap 22.18-19). Não, aqui se trata evidentemente de um outro evangelho, que não é de Deus, e pretende afastar da fé em Jesus como único caminho até Deus (comp. Jo 14.6). Também a esse respeito a Bíblia fala com muita clareza: "Mas, ainda que nós, ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema" (Gl 1.8-9). (Norbert Lieth )


Saturday, September 19, 2009

A CABANA



Recentemente, as vendas do livro A Cabana aproximaram-se de [sete] milhões de cópias. Já se fala em transformar o livro em filme. Mas, enquanto o romance quebra os recordes de vendas, ele também rompe a compreensão tradicional de Deus e da teologia cristã. E é aí que está o tropeço. Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?
Quem é o autor? William P. Young [Paul], um homem que conheço há mais de uma década. Cerca de quatro anos atrás, Paul abraçou o “Universalismo Cristão” e vem defendendo essa visão em várias ocasiões. Embora freqüentemente rejeite o “universalismo geral”, a idéia de que muitos caminhos levam a Deus, ele tem afirmado sua esperança de que todos serão reconciliados com Deus, seja deste lado da morte, ou após a morte. O Universalismo Cristão (também conhecido como a Reconciliação Universal) afirma que o amor é o atributo supremo de Deus, que supera todos os outros. Seu amor vai além da sepultura para salvar todos aqueles que recusaram a Cristo durante o tempo em que viveram. Conforme essa idéia, mesm o os anjos caídos, e o próprio Diabo, um dia se arrependerão, serão libertos do inferno e entrarão no céu. Não pode ser deixado no universo nenhum ser a quem o amor de Deus não venha a conquistar; daí as palavras: reconciliação universal.
William P. Young, autor de A Cabana.
Muitos têm apontado erros teológicos que acharam no livro. Eles encontram falhas na visão de Young sobre a revelação e sobre a Bíblia, sua apresentação de Deus, do Espírito Santo, da morte de Jesus e do significado da reconciliação, além da subversão de instituições que Deus ordenou, tais como o governo e a igreja local. Mas a linha comum que amarra todos esses erros é o Universalismo Cristão. Um estudo sobre a história da Reconciliação Universal, que remonta ao século III, mostra que todos esses desvios doutrinários, inclusive a oposição à igreja local, são características do Universalismo. Nos tempos modernos, ele tem enfraquecido a fé evangélica na Europa e na América. Juntou-se ao Unitarianismo para formarem a Igreja Unitariana-Unive rsalista.
Ao comparar os credos do Universalismo com uma leitura cuidadosa de A Cabana, descobre-se quão profundamente ele está entranhado nesse livro. Eis aqui algumas evidências resumidas:
1) O credo universalista de 1899 afirmava que “existe um Deus cuja natureza é o amor”. Young diz que Deus “não pode agir independentemente do amor” (p. 102),[1] e que Deus tem sempre o propósito de expressar Seu amor em tudo o que faz (p. 191).
2) Não existe punição eterna para o pecado. O credo de 1899 novamente afirma que Deus “finalmente restaurará toda a família humana à santidade e à alegria”. Semelhantemente, Young nega que “Papai” (nome dado pelo personagem a Deus, o Pai) “derrama ira e lança as pessoas” no inferno. Deus não pune por causa do pecado; é a alegria dEle “curar o pecado” (p. 120). Papai “redime” o julgamento final (p. 127). Deus não “condenará a maioria a uma eternidade de tormento, distante de Sua presença e separada de Seu amor” (p. 162).
3) Há uma representação incompleta da enormidade do pecado e do mal. Satanás, como o grande enganador e instigador da tentação ao pecado, deixa de ser mencionado na discussão de Young sobre a queda (pp. 134-37).
4) Existe uma subjugação da justiça de Deus a seu amor – um princípio central ao Universalismo. O credo de 1878 afirma que o atributo da justiça de Deus “nasce do amor e é limitado pelo amor”. Young afirma que Deus escolheu “o caminho da cruz onde a misericórdia triunfa sobre a justiça por causa do amor”, e que esta maneira é melhor do que se Deus tivesse que exercer justiça (pp. 164-65).
Será que um trabalho de ficção cristã precisa ser doutrinariamente correto?
5) Existe um erro grave na maneira como Young retrata a Trindade. Ele afirma que toda a Trindade encarnou como o Filho de Deus, e que a Trindade toda foi crucificada (p. 99). Ambos, Jesus e Papai (Deus) levam as marcas da crucificação em suas mãos (contrariamente a Isaías 53.4-10). O erro de Young leva ao modalismo, ou seja, que Deus é único e às vezes assume as diferentes modalidades de Pai, Filho e Espíri to Santo, uma heresia condenada pela igreja primitiva. Young também faz de Deus uma deusa; além disso, ele quebra o Segundo Mandamento ao dar a Deus, o Pai, a imagem de uma pessoa.
6) A reconciliação é efetiva para todos sem necessidade de exercerem a fé. Papai afirma que ele está reconciliado com o mundo todo, não apenas com aqueles que crêem (p. 192). Os credos do Universalismo, tanto o de 1878 quanto o de 1899, nunca mencionaram a fé.
7) Não existe um julgamento futuro. Deus nunca imporá Sua vontade sobre as pessoas, mesmo em Sua capacidade de julgar, pois isso seria contrário ao amor (p. 145). Deus se submete aos humanos e os humanos se submetem a Deus em um “círculo de relacionamentos”.
8) Todos são igualmente filhos de Deus e igualmente amados por ele (pp. 155-56). Numa futura revolução de “amor e bondade”, todas as pessoas, por causa do amor, confessarão a Jesus como Senhor (p. 248).
9) A instituição da Igreja é rejeitada como sendo diabólica. Jesus afirma que Ele “nunca criou e nunca criará” instituições (p. 178). As igrejas evangélicas são um obstáculo ao universalismo.0A
10) Finalmente, a Bíblia não é levada em consideração nesse romance. É um livro sobre culpa e não sobre esperança, encorajamento e revelação.
Logo no início desta resenha, fiz uma pergunta: “Será que um trabalho de ficção precisa ser doutrinariamente correto?” Neste caso a resposta é sim, pois Young é deliberadamente teológico. A ficção serve à teologia, e não vice-versa. Outra pergunta é: “Os pontos positivos do romance não superam os pontos negativos?” Novamente, se alguém usar a impureza doutrinária para ensinar como ser restaurado a Deus, o resultado final é que a pessoa não é restaurada da maneira bíblica ao Deus da Bíblia. Finalmente, pode-se perguntar: “Esse livro não poderia lançar os fundamentos para a busca de um relacionamento crescente com Deus com base na Bíblia?” Certamente, isso é possível. Mas, tendo em vista os erros, o potencial para o descaminho é tão grande quanto o potencial para o crescimento. Young não apresenta nenhuma orientação com relação ao crescimento espiritual. Ele não leva em consideração nem a Bíblia, nem a igreja institucional com suas ordenanças. Se alguém encontrar um relacionamento mais profundo com Deus que reflita a fidelidade bíblica, será a despeito de A20Cabana e não por causa dela. (extraído de uma resenha de James B. De Young, Western Theological Seminary -)


Pastor Eduardo Alves- E.A. Ministries- ArizonaIsaías 6:7-9 "e com a brasa tocou-me a boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e perdoado o teu pecado. Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nos. Então disse eu: Eis-me aqui, env ia-me a mim. Disse, pois, ele: Vai, e dize-o a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis." PARA CONVIDAR O PASTOR EDUARDO ALVES PARA PREGAR em Sua Igreja, Seu Ministério, ou nos Acampamentos Evangélicos, Grupo de Jovens, Encontros de Casais, Congressos, Conferencias, ou Escrever para Colunas de jornais, Entrevistas em Rádios, Jornais e ou TV, Ajuda a realizar e ministrar cursos20e Estudos Bíblicos entrar em contato através deste e-mail, de acordo com a nossa agenda, estaremos juntos. Pastor Eduardo has a voluntary ministry, he never requested any donation, and never use anybody else ministry.Visite Minhas paginas:
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Tuesday, March 10, 2009

Um Apelo à Razão



“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve... Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra. Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados...” (Is 1.18-20).
Deus quer salvar a humanidade
Foi assim que Deus procurou convencer Israel a abandonar a rebelião para que pudesse receber a salvação, que lhe era oferecida de graça. Ele enviou Seus profetas várias vezes, rogando ao povo que se arrependesse, mas o arrependimento não veio. Por isso, Deus espalhou os judeus pelo mundo inteiro para serem odiados, perseguidos e mortos aos milhões, numa orgia de anti-semitismo que perdura até os dias de hoje, quando o alvo principal é a nação de Israel, parcialmente restaurada.
Deus continua oferecendo a salvação ao mundo, e alerta, em Sua Palavra, que Sua própria santidade irá levá-lO a derramar o juízo sobre todo aquele que exibe sua rebeldia diante da face do Senhor. Ele insiste, com amor, mas ninguém é obrigado a aceitar Sua oferta. Deus deseja que Seus servos, como cristãos genuínos, argumentem com os incrédulos, como fez Paulo com o governador Félix, dissertando acerca “da justiça, do domínio próprio e do Juízo vindouro” (At 24.25). Félix ficou “amedrontado”, mas mandou Paulo embora porque não era “conveniente” para ele submeter-se a Cristo.
Paulo pediu aos crentes de Tessalônica que orassem para que ele fosse livre “dos homens perversos e maus; porque a fé não é de todos” (2 Ts 3.2). Os que dão as costas à fé, sem a qual “é impossível agradar a Deus” (Hb 11.6), são perversos e maus. Os pecados e os sofrimentos do homem são causados por sua rejeição da revelação dada a toda a humanidade – através da Criação, da consciência (veja Rm 1.18ss.) e da Palavra de Deus. Em seu livro Irmãos Karamazov, Dostoyevsky escreveu: “Sem Deus, tudo é permitido e o crime é inevitável”.
A resposta irracional do homem
A humanidade tem todos os motivos para corresponder ao amor de Deus. Todos! Porém, a maioria das pessoas, independentemente de seu grau de instrução, inteligência ou autoconfiança, age de maneira irracional, e dá provas disso vivendo de maneira egoísta, dia após dia, completamente esquecida de Deus. Esse é o modo de viver do mundo; e, infelizmente, assim vivem também muitos dos que se dizem servos de Cristo.
O anti-semitismo perdura até os dias de hoje, quando o alvo principal é a nação de Israel, parcialmente restaurada.
Segundo pesquisas recentes, uma ampla maioria de americanos afirma ter alguma “fé religiosa” e a porcentagem de pessoas que freqüentam a igreja regularmente é muito maior nos EUA do que em qualquer outro país do mundo. Entretanto, essa “fé” geralmente não vai além de uma preferência pessoal, o que, dificilmente, poderia ser uma razão para se ter esperança na eternidade! A maior parte das pessoas religiosas é tão irracional em sua “fé” quanto os que rejeitam a Deus o são em sua “falta de fé”.
No entanto, todo mundo, até mesmo um ateu, exercita diariamente algum tipo de “fé”. A partir de uma receita médica, escrita numa caligrafia incompreensível, um farmacêutico faz uma mistura de substâncias, cujos nomes nem conseguimos pronunciar direito; e depois, nós ingerimos esse medicamento por “fé”. Todos nós precisamos confiar em outras pessoas (nos pilotos de avião, por exemplo), e colocamos a vida nas mãos de gente que tem mais conhecimento do que nós e que sabe fazer coisas que nós não sabemos, mas que pode cometer erros fatais.
Quando se trata da verdade espiritual e da questão de saber onde vamos passar a eternidade, não há margem para erro. A fé num deus falso ou numa religião vazia não pode ser remediada depois da morte. A opinião de um pastor, padre, rabino ou de uma igreja não tem valor nenhum. Só Deus tem a palavra final. A racionalidade desse pensamento é inquestionável.
Não é razoável acreditar que o homem não passa de um corpo material e que a morte é o fim da nossa existência. As idéias conceituais que expressamos em palavras não são físicas, e nós também não somos. O papel e a tinta com que este artigo foi impresso não têm nada a ver com as idéias que estão sendo transmitidas. Elas poderiam ser comunicadas com a mesma precisão em fita de áudio ou vídeo, pelo rádio, pelo código Morse ou em código binário.
Somente uma inteligência não-física pode formar idéias conceituais e expressá-las em palavras; a matéria não pode fazer isso. Não é a atividade neurológica das células cerebrais que gera nossos pensamentos, pois, se assim fosse, estaríamos à mercê do cérebro: “O que o meu cérebro vai pensar agora?!” Wilder Penfield, um dos maiores neurocirurgiões do mundo, afirmou: “O cérebro é um computador programado por algo que não depende dele: a mente”.
Essa entidade imaterial que chamamos de “mente” pertence à alma e ao espírito que habitam temporariamente no corpo, do qual o cérebro é apenas uma parte. A pessoa imaterial que faz opções autônomas é tão independente do corpo quanto os pensamentos que ela gera e exprime em palavras. Há centenas de referências na Bíblia, desde Gênesis 6.5 a Apocalipse 18.7, em que essa mente pensante é chamada de “coração”: “guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Pv 4.23); “Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!” (Lc 24.25); “se crês de todo o coração...” (At 8.37); “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” (Rm 10.9).
O corpo volta ao pó, mas o ser pensante, que viveu nele por algum tempo, é imortal e irá experimentar o gozo eterno, ou a eterna agonia, dependendo das opções que fez durante seu breve período de vida na terra. Portanto, antes de morrer, o indivíduo precisa ter absoluta certeza de onde irá passar a eternidade. Depois da morte, é tarde demais para se arrepender.
Contudo, a maioria das pessoas tem três tipos de atitude: ou não pensa sobre a eternidade, ou adia sua decisão até que seja tarde demais, ou então segue uma religião, ou um líder espiritual, sem averiguar se está seguindo a verdade ou não.
Tentar a sorte com a eternidade, confiando numa esperança vaga, sem ter certeza absoluta, é a coisa mais irracional que alguém pode fazer. No entanto, essa é a situação da maioria dos indivíduos. Pergunte às pessoas por aí o que elas acham que acontece depois da morte, e a maioria vai dizer que não sabe direito. Chegar às portas da morte sem ter certeza do que se vai encontrar do outro lado é o cúmulo da insensatez. Essas pessoas estão agindo de maneira irracional.
Há alguma razão para crer na Evolução?
Darwin ficaria horrorizado ao ver sua teoria ser abalada pela descoberta do DNA. Todos nós surgimos como uma única célula, menor que o ponto no final desta frase.
Todo mundo, até mesmo um ateu, exercita diariamente algum tipo de “fé”. A partir de uma receita médica, escrita numa caligrafia incompreensível, um farmacêutico faz uma mistura de substâncias, cujos nomes nem conseguimos pronunciar direito; e depois, nós ingerimos esse medicamento por “fé”.
As instruções para o desenvolvimento do corpo estão codificadas no DNA, numa engenhosa linguagem que apenas certas moléculas de proteína conseguem entender. Seguindo essas instruções, aquela minúscula célula (e todas as outras que serão geradas por ela) irá produzir trilhões de células vivas, utilizando a matéria bruta. Essas células se organizarão de maneira precisa para que, no fim do processo, possam funcionar como um corpo humano.
Obviamente, o próprio DNA não gera (e nem sequer consegue ler) as informações nele contidas. Isso indica, de maneira irrefutável, a existência de uma Inteligência capaz de criar o projeto para a geração do corpo humano. Esse “manual de instruções” não pode ser o resultado de uma sucessão de saltos evolucionários fortuitos, ao longo de bilhões de anos. Essa teoria é absolutamente irracional. No entanto, ela é imposta às crianças em idade escolar no mundo inteiro, por fanáticos tão inseguros que não permitem que uma visão alternativa seja apresentada. As pessoas que os ajudam a empurrar o Criador para fora do Seu próprio universo afirmam que crêem em Deus, mas se esquecem dEle constantemente. Isso é uma irracionalidade absurda!
Choremos com Jó: “... os meus conhecidos se esqueceram de mim. Os que se abrigam na minha casa... me têm por estranho, e vim a ser estrangeiro aos seus olhos. ...até os que eu amava se tornaram contra mim” (Jó 19.14-15,19). Assim é a “fidelidade” dos homens. Mas Deus não abandonou Jó.
Ouçamos o triste lamento de Deus: “Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas... o meu povo não entende. ...abandonaram o SENHOR...” (Is 1.2-4); “...o meu povo se esqueceu de mim por dias sem conta” (Jr 2.32). Apesar disso, Deus continua a exortar, cheio de amor e misericórdia; mas, Sua paciência tem limites.
Que este mundo continue perseguindo seus objetivos políticos e os indivíduos corram atrás de suas ambições durante a breve vida, raramente reconhecendo a existência de Deus, é algo além da compreensão. Que o Deus que criou todo o universo e, graciosamente, nos dá “vida, respiração e tudo mais” (At 17.25), ocupe um lugar tão pequeno nos nossos pensamentos é uma ingratidão que clama até ao céu. Em uma palavra: é irracional. É uma irracionalidade que se vangloria diante da face de Deus, desprezando Seu apelo para arrazoar conosco.
Darwin ficaria horrorizado ao ver sua teoria ser abalada pela descoberta do DNA.
Toda a humanidade está entregue à irracionalidade. O universo martela a nossa consciência diariamente, de todos os lados, com um sem-número das mais óbvias e inquestionáveis provas de que foi criado por um Projetista e Criador Supremo. Negar as evidências e continuar afrontando a Deus com a teoria da evolução é irracional ao extremo!
Apesar de não terem nem um fiapo de evidência que sustente sua teoria, e apesar do fato das evidências científicas contrárias aumentarem a cada nova descoberta, os evolucionistas insistem em negar a existência do Criador. Eles vasculham a terra, obstinadamente, à procura de provas que justifiquem sua rebelião e, como não conseguem encontrá-las, eles as fabricam. Isso, além de irracional, é desonesto!
Negar que Deus criou as instruções contidas no DNA e insistir em afirmar que o olho e o cérebro foram produzidos pela seleção natural, embora sabendo que eles não poderiam contribuir para a sobrevivência enquanto não funcionassem, é o cúmulo da irracionalidade. Espalhar a mentira de que milhões de insetos, micróbios e espécies de peixes e outros animais evoluíram uns dos outros, de alguma maneira, e que esse processo gerou inumeráveis variedades estáveis, sem formas intermediárias – quando deveria haver trilhões delas, se a evolução fosse verdadeira – é o tipo mais corrupto de irracionalidade.
E o que dizer dos milhares de tipos de plantas diferentes, desde a hera até as árvores, flores, frutas, melões, cerejas, cada uma delas com a sua importância, sem mencionar as abelhas e outras criaturas aladas que as polinizam, etc., etc? Sugerir que todos esses seres vivos evoluíram uns dos outros, sem deixar qualquer traço disso é de uma irracionalidade indesculpável!
A falta de princípios é racional?
Os homossexuais e as lésbicas alardeiam sua perversão nas paradas do “Orgulho Gay”. Orgulho de uma depravação repulsiva, que diminui a expectativa de vida do indivíduo em 40 por cento ou mais e que resultaria na exterminação da espécie humana se todos a adotassem?! Será que eles esperam que a clonagem os perpetuará? Este é mais um dos exemplos pecaminosos de irracionalidade que assolam a humanidade.
Muitas pessoas que se autodenominam cristãs desobedecem deliberadamente aos ensinamentos básicos de Cristo e ao Seu exemplo. Vários pastores e teólogos afirmam que ensinam os princípios da Bíblia, mas não acreditam que ela seja infalível e suficiente. Ou, então, declaram que certas porções dela são inspiradas, mas que ninguém pode ter certeza do que Deus realmente disse. Mais uma vez, isso é irracional.
Exigir “tolerância” em questões morais é o máximo da irracionalidade. Não se pode participar nem de um jogo sem regras. Imagine um zagueiro, ao receber um cartão vermelho por causa de uma falta, chamar o juiz de “intolerante”, dizendo que foi “sincero” e, portanto, não está sujeito às regras. Isso é ridículo. No entanto, um número enorme de pessoas faz exatamente o mesmo com Deus. Elas continuam vivendo como se Deus fosse suspender a Sua justiça e permitir que elas entrem no céu, não importa o que pensem, digam ou façam – bastando afirmar que foram sinceras. Essas pessoas (e há milhões delas, inclusive muitas que se dizem cristãs) são inacreditavelmente irracionais.
Que este mundo continue perseguindo seus objetivos políticos e os indivíduos corram atrás de suas ambições durante a breve vida, raramente reconhecendo a existência de Deus, é algo além da compreensão.
Não faz muito tempo, tive que passar uma noite no hospital para uma intervenção cirúrgica por causa de uma taquicardia que, vez por outra, me incomodava. Eu gosto de conversar com as enfermeiras e médicos sobre o que realmente importa, e confesso que fiquei impressionado com o número de enfermeiras que me disseram: “Eu posso confiar no que bem entender”. Minha resposta foi: “Então, tirem o soro que eu vou embora daqui!” As enfermeiras ficaram perplexas e perguntaram: “Mas, por que o senhor está dizendo isso?” – “Eu não vou ficar num hospital onde as enfermeiras e médicos podem confiar no que bem entenderem!” Elas responderam: “Estamos falando de religião. É claro que existem procedimentos médicos definidos que temos de seguir...” – “Ah! Então, existem regras para cuidar do corpo, mas quando se trata da alma e do espírito, você pode acreditar em qualquer coisa? Deus não tem regras para a entrada no céu? Isso é irracional!”
O dever de confrontar a irracionalidade do mundo
Esse é o tipo de pensamento irracional que a maioria das pessoas adota nos dias de hoje. Elas são muito sensíveis e cuidadosas com as coisas desta vida, mas, no que se refere à eternidade, a razão é jogada fora. Precisamos confrontar essas pessoas com sua irracionalidade e, em nome de Deus, tentar arrazoar com elas sobre a eternidade e a salvação.
Na noite que antecedeu Sua crucificação diante de uma multidão de escarnecedores, Cristo, desprezado e rejeitado, não tendo lugar para morar, dormiu no chão, sobre uma túnica feita em casa. Apesar disso, mais de um bilhão de pessoas acreditam que um homem que é aclamado por multidões onde quer que passe, que tem centenas de túnicas feitas de seda finíssima, bordadas a ouro, que mora num palácio de 1.100 cômodos no Vaticano, que tem um palácio de verão do mesmo tamanho e várias outras residências, representa Aquele que foi pendurado nu no madeiro. Isso é o cúmulo da irracionalidade.
Infelizmente, a maioria das pessoas que espera que os outros sejam “razoáveis”, não é nem um pouco razoável quando se trata da alma, do espírito, de Deus e da eternidade. A maioria das pessoas religiosas se contenta em deixar que o pastor, ou a igreja, ou algum outro líder religioso ou um guru lhes diga no que devem acreditar, e não se dão ao trabalho de investigar por si mesmas. Isso também é irracional.
Pedro afirmou que devemos estar “sempre preparados para responder a todo aquele que... pedir razão da esperança que há em [nós]” (1 Pe 3.15). Nossa fé em Cristo deve ser tão evidente a ponto de fazer com que as pessoas nos perguntem isso com freqüência. E nossa resposta não deve ser um “testemunho” do modo como fomos salvos (embora isso tenha o seu valor), e sim a razão da nossa fé confiante – “linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito” (Tt 2.8).
O Deus da Bíblia fornece razões mais que suficientes para que creiamos nEle e na Sua Palavra, e convida a humanidade a arrazoar com Ele. Deus não obriga ninguém a aceitar a salvação oferecida em Cristo. Ele quer o nosso coração. Que a nossa vida e as nossas palavras possam convencer a muitos acerca da verdade e da racionalidade da “fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Jd 3). (Dave Hunt - The Berean Call)
Que O Senhor esteja com todos, Pastor Eduardo Alves